sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz 2011


"A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança."

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mercopar 2010


Estive participando de mais uma edição da Mercopar em Caxias do Sul. Ao lado dos colegas do Grupo CG, Marcelo, Leandro e Silvestre visitei os stands das empresas da nossa região buscando intensificar ainda mais o relacionamento comercial com os nossos clientes. Embora tenha sido um trabalho cansativo irá, com certeza, render os resultados esperados.

sábado, 23 de outubro de 2010

Defeitos

Conheço muito bem os meus defeitos, reconheço os meus erros e só eu sei o quanto me custam.

domingo, 17 de outubro de 2010

Horário de Verão


Eu já escrevi sobre este assunto diversas vezes e cada vez mais aumenta a minha indignação. No dia de hoje, novamente entramos na revoltante rotina do horário de verão. Essa idéia é bem antiga, pois surgiu em 1784 por Benjamin Franklin, nos Estados Unidos, para economizar velas, já que, na época, não existia luz elétrica. O horário brasileiro de verão irá se estender até 20 de fevereiro do próximo ano quando tudo, enfim, volta ao normal. Muitas pessoas parecem se adaptar sem nenhum problema durante este período em que o novo horário está em vigor. Não é o meu caso. Quero a minha hora inteira de volta. Os sessenta minutos são meus e quero dispor deles da maneira que eu bem entender. O problema não é tanto alterar o horário das refeições, mas difícil é acordar uma hora mais cedo todos os dias pela manhã. Renovo aqui, desde já, o meu sonolento protesto.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Confraternização

Na noite de ontem o Diário de Cachoeirinha esteve confraternizando à convite da Secretaria de Comunicação da Prefeitura na 24º Ronda Crioula que acontece no CTG Rancho da Saudade em Cachoeirinha. Um saboroso galeto foi uma excelente desculpa para que pessoas que tratam de questões profissionais no seu dia a dia confraternizassem numa noite muito agradável.

Artigo


Transcrevo o artigo que escrevi e foi publicado na página 2 da edição de hoje do jornal Diário de Cachoeirinha:

Nestes dias nublados e frios de inverno andei remexendo no baú da minha alma e fiquei refletindo sobre aquele que pode ser o sentimento mais puro e mais forte que pode unir as pessoas: a amizade. E, como é difícil entender a amizade. Simples e complexo ao mesmo tempo é o sentimento que resiste às mais duras intempéries da vida. Amigos, por vezes, podem vir a se separar por circunstâncias da vida, que faz com que tomem rumos diferentes. Uma mudança de cidade, uma transferência de emprego ou de escola são alguns dos motivos possíveis para que amigos deixem de se ver ou até se falar. Mas, como permanece aquele forte vínculo, ao se reencontrarem, a amizade certamente irá recuperar o tempo perdido. Nada melhor que um alegre reencontro e a satisfação de um abraço apertado para transmitir a saudade sentida. Existem amizades que marcam tão profundamente que são para sempre.
Infelizmente, os amigos também brigam. Como seres humanos estão sujeitos a eventuais divergências, a eventuais desentendimentos. Na amizade forte e verdadeira, a comunicação é aberta, propiciando, portanto, a liberdade de expor opiniões mesmo que contrárias. As coisas ficam estremecidas. Podem até mesmo ficar sem se falar por algum tempo, mas a amizade que os uniu acabará por provocar a reconciliação.
A questão que nos abala profundamente é quando nos deparamos com o afastamento. De repente, aquela afinidade descoberta, aquele sentimento fraterno que havia se instalado, simplesmente desaparece. Com a mesma rapidez que aflorou, morre. Um imenso e frio vazio se instala em nossos dias. É preciso restaurar aquilo que não deixou de ser importante e precioso, marcando o ritmo de uma nova etapa com a mente e o coração livres de angústia e rancor. Como já disse o poeta: “é duro ter amigos que não sabem o quanto são nossos amigos e a total necessidade que se tem deles”. Os nossos amigos tem um papel importantíssimo no filme por vezes comédia, outras drama que é a nossa vida. E aí cabe entrar num universo de reflexões que venham a provocar mudanças que propiciem um mundo melhor para nós e para quem está em nossa volta. É só se sentir capaz de realizar a façanha de criar a própria realidade. Isto é possível com muita consciência e esforço, com vibração e atitudes positivas, mas, principalmente se comprometendo com as mudanças que ocorrem quando tomamos a decisão, de fato, de transformar as nossas vidas. A partir daí, cresce a força que se adquire quando se percebe que são superados alguns obstáculos e que foi possível dar alguns passos à frente. Quanto mais passos se conseguir dar mais confiante se fica e, quanto maior a confiança, maior a auto-estima e a certeza de se conseguir mais. É a imensa alegria de descobrir o poder inerente àqueles que sabem que conseguem. No momento que se começa a mudar a atitude, a torná-las positivas, pode-se perceber vibrações elevadas e que os seus padrões começam lentamente a se transformar. Nada acontecerá do dia para a noite, mas, com a devida paciência com os inevitáveis tropeços que irão surgir, com os pensamentos carregados de firmes propósitos, será possível atingir os tão esperados objetivos. Isto significa renovar a cada momento a esperança de ver um mundo melhor e uma excelente oportunidade de compreender que a vida tem sentido. Para finalizar, uma mensagem que recebi tempos atrás e que gosto de reler seguidamente:
"Não viva se reprimindo, das emoções fugindo, ignorando os pedidos de seu ser.
Seja. Aconteça. Viva. Não seja um desajustado consigo mesmo, com o mundo.
Seja corajoso. Arrisque mais. Corra atrás de seus sonhos. Seja você mesmo. Não o que esperam de você. A vida é um presente que lhe foi dado. Não se esqueça disso nunca. Viva. Aproveite tudo que o mundo tem a lhe ofertar. Viva. Não viva a se ignorar. Vá lá no fundo suas verdades buscar".

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Pátria Amada, Brasil!

Transcrevo a seguir uma coluna que escrevi em setembro de 2005 para os jornais do Grupo CG de Comunicação e que traduz ainda o que penso com relação ao 7 de setembro:

Estamos na semana que comemoramos a Independência do Brasil. E devemos comemorar, sim. Comemorar como nos tempos de criança, da escola, quando indiferentes a tudo mais, enchíamos o peito de orgulho de sermos brasileiros e íamos para a avenida homenagear o Dia da Pátria Amada Brasil. Ficávamos tomados por um sentimento forte, legítimo, de filhos para com a mãe Pátria. Os sorrisos estampados nos rostos pela pureza do pensamento de que o nosso país era perfeito, sem defeitos e que não havia melhor lugar no mundo para se viver. De repente, quantas lembranças surgem dos Sete de Setembro que ficaram no passado. Que saudade daqueles feriados de belas recordações. Uma festa colorida de verde e amarelo, de bandeirolas agitadas, mas também de algodão doce, pipocas e balões. Na verdade, as atividades tinham início vários dias antes, com os ensaios da banda marcial onde exercitávamos, repetidas vezes, a cadência da marcha, o alinhamento, os movimentos coordenados, felizes por estarmos numa atividade fora da sala de aula. Até que chegava o grande dia do desfile. Uniforme impecável, sapatos mais do que brilhantes e um crescente sentimento de amor à Pátria Amada, de orgulho ao nosso Brasil. Depois, à volta para casa, exaustos, mas renovados e felizes por ter participado de uma grande festa pela liberdade.

Orgulho é o que se quer ter e o que se espera. Orgulho do nosso país. O Brasil dos brasileiros, sem os aproveitadores nacionais e estrangeiros. O Brasil das boas intenções, das ações positivas. O Brasil da igualdade e justiça social, da educação com qualidade, da assistência à saúde, da geração de empregos, da dignidade dos salários. Um Brasil de oportunidades para todos, que não se esconde em promessas e inverdades, na ilusão de que seremos sempre um país do futuro. Futuro tantas vezes adiado mais para frente por ilusões, metáforas e explicações. Adiado pela incompetência, pela má administração dos recursos, pelas falcatruas. Adiado pela sonegação, pela evasão de divisas, pela lavagem de dinheiro. Adiado pela impunidade. Apesar de tudo isto, devemos acreditar que o país tem jeito. Apenas é preciso ficar de olhos bem abertos e reagir com indignação às manobras dos oportunistas.

Quero de volta aqueles Sete de Setembro do passado. Com os mesmos sentimentos legítimos de orgulho, de respeito às instituições e de firme retomada aos nossos valores. Um Sete de Setembro em que as nossas crianças possam agitar as bandeirolas coloridas da esperança com muito orgulho, com um sorriso estampado no rosto e com a certeza de que poderão viver não só num país do futuro, mas também em uma grande nação do presente.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira 13


Ao acordar nesta manhã fria de agosto o primeiro pensamento foi lembrar que hoje era sexta-feira, que o dia era 13 e o mês: agosto. Uau! O temido "dia do azar" e acontecendo em agosto que é considerado o mês do desgosto por muitas pessoas, é ainda mais assustador. Confesso que fiquei dividido, pois, embora não seja declaradamente supersticioso um leve receio me acompanha desde cedo. Sem qualquer amuleto para proteger-me, olhando com atenção para não topar com alguma bruxa que esteja à solta pelas ruas atravessei boa parte do dia de hoje com pensamento positivo de que hoje seria um dia muito bom e quem sabe de sorte.
Sou daqueles que acredita que a superstição e o azar “aparecem” apenas pela acomodação e a falta de fé, uma maneira simples de encontrarmos culpados para os nossos insucessos ou fracassos, muitas vezes resultantes da nossa própria falta de esforço e dedicação. É tão fácil culpar o azar quando as coisas não acontecem e quando tudo dá certo, aí então somos "sortudos". Bom... resta encarar com otimismo todas as horas que faltam até o final do dia, e, após a meia-noite respirar mais aliviado: passei por mais esta sexta, 13!

domingo, 8 de agosto de 2010

PAI


Quando a minha mão
ainda pequena
procurou a tua
e não a encontrou


Quando as descobertas e
pensamentos adolescentes chegaram
procurei as respostas
mas, não o ouvi responder


Quando as dúvidas e
decisões adultas se fizeram constantes
pedi conselhos
e não os obtive


Quando, pela primeira vez,
segurei meu filho
embalando-o nos braços
olhando-o com amor


Não consegui, ainda mais,
entender
Por que foste embora.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Adversidades


Recebi, por e-mail, a história abaixo e por acha-la muito interessante e oportuna transcrevo aqui no blog:


A história abaixo deixa claro que existe céu para todos e com muitas estrelas, mas poucas, muito poucas vão brilhar realmente.
"Era uma vez um grande violinista. Alguns diziam que ele era especial, outros, que ele era até sobrenatural.
As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de assistir seu espetáculo.
Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro, ovacionado. Mas quando surgiu a figura do violinista, triunfante, o público delirou.
O violinista colocou seu violino no ombro, e o que se assistiu em seguida foi indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias, pareciam ter asas e voar com o delicado toque daqueles dedos virtuosos.
De repente, porém, um som estranho interrompe o devaneio da platéia: uma das cordas do violino arrebentara.
O maestro parou. A orquestra parou. Mas ele, o violinista não parou.
Olhando para sua partitura ele continuava a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, de repente, outro som perturbador: outra corda do violino se rompe.
O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Mas o violinista não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados, voltam a tocar.
Mas o público não poderia imaginar o que aconteceria a seguir: todas as pessoas, pasmas, gritaram: Oohhh!
Uma terceira corda do instrumento se arrebenta.
O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas ele... não parou!
Como se fosse um contorcionista musical, ele tirou todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.
Ao final, o violinista atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial, mas principalmente o símbolo do ser humano que continua diante dos imprevistos e principalmente do impossível de acontecer."
CONCLUSÃO:
Este é o espírito da perseverança, da criatividade e habilidade perante os obstáculos naturais da vida.
Lembremos desta história, todas as vezes que as cordas de nossos instrumentos se romperem.
Afirmemos no íntimo: Eu sei que posso continuar! Não é qualquer adversidade que irá me derrubar, que irá me fazer desistir!
Perceberemos então, com encanto, que muitas vezes nossas mãos calejadas, obrigadas a retirar sons de uma única corda, estão sendo sempre amparadas por mãos invisíveis, que são as mãos divinas do nosso criador.
Nunca estamos sozinhos no concerto da vida na Terra.
À maneira de um público empolgado que incentiva o artista, o invisível nos dá forças, nos alimenta o ânimo, e nos aplaude cada vez que nos superamos.
Continuemos... Sem medo, sem hesitação.
Toquemos nossa música da alma para o céu azul ou para as estrelas.
Contando com as quatro cordas de nosso instrumento, ou apenas com uma delas.
Meu amigo, nunca deixe de tocar, pois o show deve continuar.
(Prof. Osmar Coutinho)

sábado, 5 de junho de 2010

Pois é...

“Nunca se queixe, nunca se explique, nunca se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.”

Desafios


As pessoas buscam a cada dia superar novos desafios e ficam frustradas quando não conseguem atingir os resultados esperados. Muitas vezes para alcançarmos as metas que são estabelecidas, nos obrigamos a superar os nossos limites muito além do que imaginávamos ser possível. Isso acontece porque somos lembrados a cada momento que desistir significa ficar com o gosto amargo do sofrimento dos que não alcançaram o tão sonhado triunfo. Aos vencedores, o mundo reserva todas as honras e homenagens, tratando-os como verdadeiros heróis, merecedores de todas as glórias. Os perdedores, ficam apenas com o esquecimento e o anonimato, marcados pelo sentimento de derrota que sufoca seus pensamentos, paralisa suas ações em busca de retomada, fazendo-os mergulhar em um profundo abatimento. Definitivamente, não há mais espaço para derrotas e derrotados neste mundo de competição em que vivemos.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

É Campeão!!!!!



O Grêmio é o campeão gaúcho de 2010 de forma inquestionável e com todos os méritos.
Digam o que quiser, desdenhem até, mas, como é bom ser campeão gaúcho. Sempre será um título com sabor especial.
E neste momento de grande alegria, um último apelo:

Fica Fossati!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Para Refletir

Esta é uma história antiga, mas sempre atual e interessante, que leva a uma reflexão sobre pessoas e as atitudes que tomam:
“Era uma vez, dois vizinhos que viviam em harmonia. Um deles resolveu criar um bichinho de estimação. Então comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animalzinho. Logo o homem comprou um filhote de pastor alemão.
Inicia-se aí a preocupação, e a conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu cão pastor é filhote.
Crescerão juntos, vão fazer amizade.
E pareceu que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era bastante comum e normal ver o coelho e o cachorro no quintal. Sempre em alegres brincadeiras. As crianças estavam felizes cada qual com seu bichinho.
Chegou um dia em que o dono do coelho precisou viajar com a família, e o coelho ficou sozinho. No domingo à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra, morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma grande surra!
Dizia o homem:
- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iriam chegar.
Todos se olhavam... E agora?!
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
- Já pensaram como ficarão as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível.
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador, e
o colocamos na casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois os vizinhos chegam. Notam-se os gritos das crianças. Descobriram!
Não passaram 5 minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado.
Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje parecia tão bem.
- Morreu na sexta feira!
- Na sexta?
-Sim. Foi antes de viajarmos.
As crianças o haviam enterrado no fundo do quintal e agora do nada,o coelho reapareceu!”
Assim termina a história, cujo personagem central é o cachorro. Imaginem o pobre cão, desde a sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado. O que fez ele? Provavelmente, com muita tristeza, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, pedindo ajuda, imaginando como fazer para ressuscitá-lo. E, então, o que acontece? É injustamente julgado e condenado, justamente por aqueles a quem tinha como melhores amigos. Qual o apoio que recebeu dos seus amigos racionais? Foi impiedosamente condenado, pois afinal, as evidências apontavam para ele. Pois, é assim, assim mesmo, quando nos dias atuais, cada vez mais as pessoas julgam os fatos sem antes verificar o que realmente aconteceu. Bastam algumas evidências, e pronto! Nem é necessário comprovar nada. O bom mesmo é criticar, falar mal, ser destrutivo, sem se preocupar em apurar os fatos até que não reste nenhuma dúvida. Os que se acham donos da verdade, hipócritas, não abrem mão do direito e do dever de julgar e condenar, sem se importar com os danos causados, se ao final, forem erradas as conclusões. Afinal, é só mais uma injustiça, entre tantas, não é mesmo?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Doidas e Santas

Na noite de ontem assistimos no Teatro do Sesc em Gravataí uma das melhores peças de teatro dos últimos tempos. Doidas e Santas. Baseada na obra da escitora gaúcha Martha Medeiros, a peça estrelada e produzida por Cissa Guimarães conta com Giuseppe Oristanio e Josi Antello no elenco e envolve totalmente a quem assiste num turbilhão de emoções. Trata-se de uma comédia romântica que aborda as alegrias, desilusões e neuroses do dia a dia arrancando risos e lágrimas interagindo com a platéia o tempo todo.
Imperdível!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Feliz Páscoa

"Páscoa é ajudar mais gente a ser gente, é viver em constante libertação, é crer na vida que vence a morte. Páscoa é renascimento, é recomeço, é uma nova chance para melhorar as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes, para conhecermos a nós mesmos mais um pouco e vermos que hoje somos melhores do que fomos ontem."

segunda-feira, 15 de março de 2010

Formatura


Neste sábado dia 13 de março a minha filha Caroline formou-se em Direito. A emoção foi marcante na cerimônia de colação de grau na FIERGS e a descontração na festa no Círculo Militar de Porto Alegre. Ficamos todos muito orgulhosos pela conquista e nos sentimos plenamente realizados e felizes, minha esposa e eu, com a sensação do dever cumprido, pois, os nossos dois filhos estão formados e bem encaminhados na vida. Sempre comentamos entre nós que é uma benção de Deus os filhos que temos e pedimos a Ele que ilumine os seus caminhos. Desejamos muito sucesso a Dra. Caroline e que a sua carreira profissional seja marcada pelo êxito em todos os momentos.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Filme

Assisti neste final de semana um filme emocionante: Sempre ao seu Lado. Baseado em uma história real o filme que é muito bem feito e com excelente direção prende a todos com o relato de um filhote de cachorro da raça Akita que é encontrado perdido numa estação de trem e cria um profundo laço de lealdade com o seu novo dono. Imperdível!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Recriando


Eu não me arrependo de nada, mas, com certeza, não repetiria muitos dos meus erros. Ah, se eu pudesse refazer parte da minha história! Muita coisa seria diferente. Eu sei... quantos já não tropeçaram, novamente, numa mesma pedra de um velho caminho refeito? Por mais que pareça lógico, no entanto, não é tão fácil perceber onde e por que erramos mais uma vez. Hoje está mais simples e claro absorver que os erros devem nos fortalecer e que a vida também é feita de acertos, embora não marquem tanto quanto os tropeços. Assim, vivo os meus dias recriando em mim a minha história, refazendo o meu caminho e a cada momento enfrento meus dissabores, meus conflitos, minhas dores, enfim, as cicatrizes profundas que ficaram marcadas na alma. Mas, sem desistir jamais de ser feliz!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Caminho de Santiago

O feriado de carnaval foi definitivamente uma pausa para mergulhar em profundos questionamentos. O saldo de todo o processo foi importante e positivo. E, neste contexto, entre várias decisões tomadas (algumas mais simples, outras bastante complexas) resolvi que vou trilhar o Caminho de Santiago. A data ainda não está definida e depende de muitas coisas. Em outros tempos este desejo já havia povoado os meus pensamentos. Agora, a vontade é muito forte e eu não posso deixar de atendê-la. A necessidade de mudar minhas atitudes, minhas escolhas, buscar respostas, entender minhas ansiedades são motivos fortes para que eu tenha tomado esta decisão. Quando sabemos o que queremos de verdade não há limites para nossas ações. Preciso começar a me preparar emocionalmente, fisicamente e financeiramente. Mais que um motivo eu tenho uma necessidade de sair pelo mundo, de sair do meu mundo, tão pequeno e de saber o que há além de minhas fronteiras pessoais. O Caminho de Santiago, rota milenar de peregrinação, significa um mergulho, um vôo, uma explosão, uma introspecção. Desde épocas remotas os peregrinos fazem o mesmo Caminho, percorrendo centenas de quilômetros para viver dias e noites em um universo diferente com suas histórias, crenças, medos, angústias e sua energia está impregnada em cada pedra do Caminho de Santiago. E é esta energia pulsante que eu espero que me impulsione para que eu me torne uma pessoa melhor.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Questionamentos

Pois, passei o feriado de Carnaval todo em casa, sem sequer sair. Com calor, piscina e com a chuva muita leitura. Mas, por ter um período mais longo para descanso se intensificaram os questionamentos. Cheguei a um momento de minha vida que tenho me questionado constantemente: o que fiz? O que quero? O que vou fazer? O que mudar? E, o mais importante de tudo: quem sou? A necessidade de conhecer profundamente o meu interior começou há algum tempo a me ocupar. E uma pergunta vem a mente a todo momento: e agora? É necessário pensar muito para definir qual o rumo a ser tomado. Absorver as experiências dos muitos anos vividos e procurar seguir a direção certa. É difícil e longo o caminho de abrir a mente para analisar os acertos e encarar as falhas de frente. É preciso coragem para admitir e purgar os erros, meus e os dos outros.
É
importante seguir em frente com objetivos definidos e metas a serem alcançadas, mas, principalmente com a alma mais leve tornando a nossa vida e de quem amamos mais feliz. Que assim seja!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Verão

Os gaúchos vivem como ninguém e com intensidade os poucos meses de calor. Ano após ano a rotina se repete. O mundo todo parece se deslocar para o litoral a fim de aproveitar as delícias do verão. Nos finais de semana, então, as praias ficam totalmente lotadas e as cidades praticamente desertas. Quem tem ficado por aqui como eu, tem a maravilhosa sensação de que a cidade está totalmente à disposição. Não deixa de ser uma experiência interessante.
Por falar em verão, finalmente o Horário de Verão vai terminar na próxima semana. Já era tempo, não? Mesmo que tenha passado rápido e a maioria das pessoas tenha conseguido adaptar-se bem, acredito que ninguém vai sentir falta. Como será necessário atrasar os relógios em uma hora, não há como negar que será muito bom ganhar um tempinho extra e dormir um pouco mais pela manhã. No mais, parece que se confirmará a estimativa do Ministério de Minas e Energia de que a mudança de horário tenha reduzido a demanda de eletricidade no período. Como o objetivo será mais uma vez alcançado, significa que a medida voltará a ser implementada outras vezes. Para as pessoas que, assim como eu, não gostam do tal Horário de Verão, a alteração voltará a ser um desconforto quando for implementada novamente. Mas, como se sabe, devemos ter uma grande capacidade de adaptar-se a tudo aquilo que nos é imposto. Portanto, segue a vida!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Forte Calor

Não posso deixar de registrar o forte calor que tem assolado os gaúchos no verão de 2010. O que é isso? Sinceramente não me recordo de um forte calor como esse nos últimos anos, décadas talvez.
A sensação de abafamento torna muito difícil seguir a rotina de cada dia. É impossível ficar longe do ar condicionado. O pior é a noite quando a temperatura tem permanecido acima dos 30 graus e não permite dormir direito. São vários dias neste tormento e a previsão que continue assim por um bom tempo. O que nos espera?

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Cabelos Brancos

Num domingo desses num aniversário de criança (que por sinal estava muito bom) encontrei um velho conhecido. Fazia muito tempo que não nos encontrávamos e após os cumprimentos formais de praxe a sua primeira reação foi o quanto os meus cabelos haviam ficado mais brancos desde a última vez que havíamos nos falado. Quero deixar bem claro que absolutamente me importo com o tom prateado que insiste em tomar conta da minha cabeça. Mas, cabe uma rápida reflexão. No dia a dia com o espelho não percebo os dias que passaram. A cada novo ano, a cada troca de idade procuro não sentir a diferença do guri que fui para o homem que sou. Recuso em ver o tempo passar porque teimo em acreditar na possibilidade de viver de forma positiva e em busca de paz. Faço uma força incrível para não desistir de ser feliz a cada nova manhã, a cada mes ou a cada nova idade. Na verdade, é grande o esforço para camuflar amarguras, dores e rancores. É necessário, a cada momento, não deixar adormecer a criança interior e assim procurar ver a vida com as cores da esperança tão marcantes em nossa infância. A maior vitória é conseguir driblar o tempo diante do espelho e permitir que os apenas cabelos e não os sentimentos envelheçam.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Política

Algumas pessoas sugeriram que falasse mais de política neste espaço. A tentação é grande. Afinal tudo é política. Ela nos atinge em todos os aspectos de nossa vida, até naqueles onde menos se espera. Não seria difícil, segundo eles, apenas falar do presidente, dos senadores, deputados e etc... E de seus atos. No fim, entendi que queriam que eu falasse mais dos políticos do que de política. Não é o caso: eles passam! Alguns até ficam por mais tempo, tentam fazer alguma coisa, mas passam. O que não passa e está sempre presente em nosso país, são os problemas. Problemas que o povo enfrenta todos os dias: a fome, as doenças, o desemprego, a falta de segurança e tantos outros que não teria espaço para citar. Estes problemas não só continuam a existir como aumentam a cada dia, apesar de termos uma das maiores cargas tributárias do mundo. Taxas e impostos são criados para que estes problemas deixem de existir. Assim, pufff, como num passe de mágica, deveriam acabar! A carga está pesada demais. Ou não? Todos sabemos a resposta. Existe solução? Os mais pessimistas entendem que não. Eu acredito que tudo começa pela falta de vergonha. De todos. De quem administra mal os recursos disponíveis e principalmente de quem escolhe através do voto livre e soberano, os maus gestores. Não importa que o processo se estenda por várias gerações. Está cada vez mais claro o quanto é importante que este cenário venha a ser modificado.

Oportunidades

“Quando uma porta se fecha outra se abre; mas nós quase sempre olhamos tanto e de maneira tão arrependida para a que se fechou, que não vemos aquelas que foram abertas para nós”.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Solidão

"Muita gente define a solidão como uma pequena casinha no alto de uma montanha, um barquinho no meio do mar, um viajante no meio do deserto. Pura ilusão. Muitos estão sozinhos no meio da multidão das grandes metrópoles".

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Palhaços


Como foi amplamente noticiado o porcentual obrigatório de adição de etanol anidro combustível à gasolina será reduzido de 25% para 20%, a partir de 1º de fevereiro. Em função desta medida o preço da gasolina deveria subir apenas em 1º de fevereiro. Deveria, mas já subiu!!! Ainda ontem abasteci o meu carro e o preço já estava mais alto do que nas últimas semanas em que permanecia estável. O mesmo acontece com relação ao arroz. Em função das cheias que devastaram as plantações aqui no RS foi noticiado que para a próxima safra em função das perdas, os preços poderiam subir. Também já subiu!!! Quem foi ao supermercado por estes dias pode constatar. Nestas horas em que a conhecida bolinha plástica de cor vermelha volta ao nosso rosto caracterizando-nos definitivamente como palhaços é que sou obrigado a concordar com o ex-presidente francês Charles de Gaulle: o Brasil não é um país sério. Infelizmente.

Momento Profissional

Nada mais adequado para o momento do que um antigo dito popular:


"O pé que dá fruta é o que mais leva pedrada"


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Reflexão

"A Vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago."

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Big Brother


O que seria de todos os brasileiros sem o Big Brother Brasil na TV. A décima edição do reality show finalmente estréia amanhã a noite. Devemos agradecer a Rede Globo por preencher o imenso vazio em que tinha se transformado a vida das pessoas até então. Já estava ficando difícil controlar a ansiedade para mergulhar nas emoções de um programa que tanto contribui para a cultura e o entretenimento. As próximas semanas em que o "reality" estiver na telinha, com certeza, serão muito melhores. Voces vão notar que o país vai estar muito melhor, as pessoas terão mais assunto para discutir e estarão até com melhor astral. Duvidam????

sábado, 9 de janeiro de 2010

Mãos à obra

Foram-se as festas de final de ano. Conseguimos passar por mais estas. Temos que admitir que é um período sempre muito difícil. O cansaço parece vir acumulando-se ao longo dos meses até explodir em stress no final de ano. Também a sensibilidade aflora nesta época, fazendo com que se mergulhe num período de reflexões a respeito do que se viveu durante o ano que terminou, assim como, das inevitáveis projeções para o próximo ano que está iniciando.
O ano de 2009 ficou para trás com todas as suas alegrias e tristezas, realizações e fracassos. Estamos em 2010, um novo ano. Um ano que inicia é uma promessa renovada de horizontes novos. Marca a esperança de um novo tempo e também de um ciclo diferente onde é maior o desejo de mudar a vida para melhor. Mas, a vida para ser bem vivida precisa de atitudes, de propósitos e principalmente de coragem para realizar as mudanças que tanto necessitamos. O verdadeiro processo de mudança e aprendizado que nos tornará uma pessoa melhor requer tempo, disciplina e muita determinação. Não é um processo mágico que acontece de uma hora para outra, em que se vai dormir de um jeito, para acordar na manhã seguinte, muito melhor. É fundamental olhar para si e definir as prioridades para a sua vida. Que não se fique apenas nas vontades e nas palavras. Isso tudo depende única e exclusivamente de nós mesmos. Portanto, mãos à obra! Que 2010 seja um ano de realizações, de mudanças, para melhor!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Escrever

Estamos iniciando mais um ano e quero declarar solenemente que não tenho postado neste espaço tanto quanto gostaria. Como escrever é uma coisa que eu gosto muito de fazer, não consegui encontrar os motivos que me levam a passar por aqui de vez em quando. Como bom brasileiro, desculpas encontrei aos montes. Desde a finalização do meu primeiro livro (se bem que já iniciei o segundo) até a correria do dia a dia. Desculpas, apenas desculpas! Bom, a idéia é estar mais presente por aqui. Podem me cobrar, pois, já estou fazendo isso. Até...