Nunca

"Nunca deixe que o medo fique à frente dos seus sonhos. A maior insegurança não é ter medo dos outros e sim sentir o medo de nós mesmos."

Relaxou

O balanço divulgado sobre os noventa dias da Lei Seca é preocupante. O número de mortes e acidentes fatais caíram em comparação com o mesmo período do ano passado, porém, a redução nos últimos 30 dias diminuiu e muito. Com certeza, a perda de eficácia da lei deve ser conseqüência direta do afrouxamento da repressão. É só observar que não se vê as inúmeras blitze a toda hora, caiu a utilização dos bafômetros, os proprietários de bares e casas noturnas silenciaram sobre a queda do consumo de bebidas alcoólicas e por aí vamos. Alguma novidade com relação ao Brasil que conhecemos?

Turbulências

A turbulência que sacudiu os mercados mundiais nos últimos dias causada principalmente pela crise financeira dos Estados Unidos deverá afetar o nosso país. Mesmo que os ministros da área econômica neguem esta possibilidade afirmando exaustivamente que a situação atual da economia é de estabilidade e solidez, diferente de outros tempos. Mas, no dia a dia já é possível notar os reflexos imediatos da crise. Por cautela, por ignorância ou quem sabe para tirar vantagem em tudo como é o gosto de alguns brasileiros, a turbulência está sendo usada para que alguns produtos tenham seus preços aumentados.
Esta prática está longe de ser novidade, pois, da mesma forma quando há poucos meses o barril de petróleo no mercado mundial chegou a US$ 145 os combustíveis foram reajustados mesmo com a tão badalada auto-suficiência do nosso país. Agora que o preço do barril caiu e está em torno de US$ 100, os preços dos combustíveis se mantém no mesmo patamar e não se fala mais no assunto. Não adianta se iludir que a crise acontece no outro lado do mundo, que foram as bolsas asiáticas e européias que despencaram, que foi o centenário Lehman Brothers que quase fechou as portas, que a gigantesca AIG afundou num atoleiro de dívidas, por que também seremos atingidos pelo tsunami financeiro. Ou seja, caros leitores, é bom ir preparando o bolso, pois, de alguma forma iremos pagar a conta, afinal, não vivemos num mundo globalizado?

Sonhar sempre

"Não importa a tua idade, idealiza um grande sonho, tão grandioso como o céu. Nas asas do sonho, os jovens avançam e os velhos se renovam. Não retenha as asas do teu sonho. Desenha na tua mente o mais brilhante e mais grandioso sonho. Ao abrir as asas do sonho, ultrapassa os limites do corpo. Não te imagine um ser triste e sombrio. Sabe que a mente é criadora e criativa, e tu serás exatamente como te fizeres em tua mente. Ainda que o teu sonho seja desfeito, tens o direito de sonhar de novo. Para aquele que sonha, este mundo é sempre um novo mundo".

Eleições

No próximo dia 05 de outubro, teremos as eleições para prefeito e vereadores, numa grande manifestação da democracia, quando poderemos, livremente, exercer plenamente os nossos direitos de cidadãos. Nestas eleições, mais do que simplesmente votar, estaremos decidindo o futuro de nossa cidade para os próximos quatro anos, com reflexos para muitos anos mais. Decidir em que mãos confiaremos a gestão do nosso município é tarefa intransferível e de extrema importância. Precisamos escolher muito bem, ponderando todos os fatores, até porque, as eleições municipais são aquelas que estão mais próximas de nós, cujo impacto atinge diretamente a nossa vida. Por isso, é preciso analisar, com responsabilidade, a história, o modelo de gestão aplicado e assim poder votar de forma consciente. É claro que também é necessário analisar as propostas dos candidatos (embora alguns nem mesmo as tenham) mesmo que ainda sejam apenas propostas, com um longo caminho a ser percorrido até a sua implantação. Ao meu ver, a decisão do voto precisa ser embasada mais pela experiência acumulada à frente da gestão, pela capacidade comprovada de realizar, pela aplicação prática das idéias e pelo respeito às demandas decididas de forma participativa. Embora não tenha nascido em Gravataí, escolhi-a para viver, portanto quero o melhor para a nossa cidade. Ao longo dos mais de vinte anos que estou morando aqui, pude acompanhar as diversas fases que a cidade passou em função dos projetos políticos nela aplicados. Não é difícil reconhecer que nos últimos anos a cidade está bem melhor. É possível observar um crescimento econômico, com todos os índices atestando de forma positiva, o grande desenvolvimento que a cidade alcançou. Também cabe ressaltar os avanços significativos nas áreas da educação e da saúde, entre outras. Mas, tão importante quanto os números, que com exatidão dão a consistência exata do que está sendo realizado, é a melhoria da qualidade de vida, da recuperação da auto-estima, do orgulho da cidade, do otimismo e da certeza de que será possível construir um mundo melhor a partir do que está sendo realizado em nossa cidade. Portanto, cabe analisar cuidadosamente estes fatores para escolher a melhor opção para a nossa cidade nos próximos anos.

Escrever

Escrever é uma das atividades que me dá muita satisfação. Neste espaço e em minha coluna semanal às terças-feiras no jornal Correio de Gravataí, então, é muito prazeroso. Poder se comunicar expressando idéias, pensamentos, opiniões, livremente, é maravilhoso. Tenho uma admiração muito grande por quem tem a capacidade de escrever um livro, uma novela, um roteiro para um filme ou uma peça de teatro. Escrever, todos os dias, para um jornal, é uma tarefa árdua e heróica, principalmente nos dias de hoje, pela necessidade e velocidade da informação. A comunicação e seus múltiplos aspectos. Um deles, li por estes dias, num texto do Scliar em que ele comentava que “o difícil não é a gente escrever; difícil, mesmo, é encontrar alguém que leia o que a gente escreve. Pior do que não ter a quem contar o que a gente sente é contar o que a gente sente a quem não sente o que a gente conta. E prosseguiu falando que todos temos mensagens a transmitir e não sabemos se alguém vai recebê-las. Dúvidas e ansiedades que ninguém está imune. Nenhum autor escreve para a gaveta: todo mundo quer ser lido.” Esta é uma questão que ninguém discute: a comunicabilidade entre as pessoas é cada vez mais importante e indispensável. Trocar mensagens, seja por carta, e-mail, torpedos pelo celular ou até mesmo sinais de fumaça, é fundamental para que possamos nos sentir vivos e integrados neste mundo alucinado em que vivemos.

Filme

É sempre uma boa opção em um final de semana com muita chuva assistir a um filme no aconchego do lar. Foi o que fiz. Passei na locadora e levei alguns títulos ao acaso sem qualquer indicação. Dei sorte. Assistimos o excelente “Antes de Partir” (The Bucket List) em que Jack Nicholson e Morgan Freeman são dois homens com câncer em estágio terminal, que fogem do hospital e põem os pés na estrada com uma lista de coisas que gostariam de fazer antes de morrer. Um filme muito bem feito, com ótima interpretação dos dois veteranos atores e com uma excelente mensagem para aqueles que o assiste. Como já dizia o inesquecível Charles Chaplin: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” E como não deixar de citar Dalai Lama: “Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.” A mensagem do filme aponta para a mesma idéia, em que o principal e talvez o único segredo da vida seja viver o hoje como se fosse o último dia de nossa vida. Acho que vale a dica. Recomendo!

Medos

Cabe refletir que muitas vezes o medo nos impede de realizar os nossos objetivos. O maior medo é o de dar o primeiro passo. O pensamento negativo atrai o negativo e como nossa mente tem o poder de realizar, o que pensamos, sentimos, vibramos é o que atraímos para nós. Assim, a única coisa que nos leva a percorrer o caminho do fracasso somos nós mesmos. Como somos seres integrados ao universo devemos lutar por nossos objetivos abandonando o caminho mais fácil, o caminho do comodismo. A zona de conforto não deve nos impedir de seguir adiante, de arriscar, de ir em busca do que almejamos para encontrar a tão sonhada felicidade.

Viver a Vida!

É sempre uma boa opção para um final de semana com muita chuva assistir um filme no aconchego do lar. Foi o que fiz. Passei na locadora e levei alguns títulos ao acaso sem qualquer indicação. Dei sorte. Assistimos o excelente “Antes de Partir” (The Bucket List) em que Jack Nicholson e Morgan Freeman são dois homens com câncer em estágio terminal, que fogem do hospital e põem os pés na estrada com uma lista de coisas que gostariam de fazer antes de morrer. Um filme muito bem feito, com ótima interpretação dos dois veteranos atores e com uma excelente mensagem para aqueles que o assiste.
Como já dizia o inesquecível Charles Chaplin: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” E como não deixar de citar Dalai Lama: “Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.” A mensagem do filme aponta para a mesma idéia, em que o principal e talvez o único segredo da vida seja viver o hoje como se fosse o último dia de nossa vida. Acho que vale a dica. Recomendo!

Escuridão

Gostaria de falar da escuridão total em que se encontra o trevo de acesso da RS 118 com a Av. Centenário, em Gravataí. Não há uma luminária sequer funcionando. Quem chega à noite à Gravataí tem uma péssima impressão da cidade, além de temer, com razão, pela sua segurança. Nem é bom pensar se algum motorista tiver alguma pane em seu automóvel ou mesmo se precisar fazer uma simples troca de pneu no local. Seria bom se as autoridades tomassem as providências com a urgência necessária. Como as luminárias estão todas instaladas não será necessário aguardar a duplicação da RS 118. É só uma questão de encaminhar a solução para o problema. Tão simples.

Algemas

A questão das algemas no Brasil não é assunto novo. Mas, como é bastante polêmico fiquei um tempo pensando a respeito. Em primeiro lugar, talvez nem deveria ter sido colocado em discussão e nem deveria ter a repercussão que acabou alcançando. “Todos são iguais perante a lei”, é o que está escrito na Constituição. Então, infringiu a lei, deve ser algemado; não importa se é bandido rico ou bandido pobre. Porque só o pobre quando é pego roubando uma galinha é humilhado e jogado dentro de uma cela? E porque este mesmo pobre antes e depois de ser algemado tem que levar tapa na cara? É esta a justiça que queremos? E, não é esta a justiça que temos? Ou não é só o bandido pobre que fica preso?
Bandido é bandido! Ou cabe a pergunta: quem é mais ladrão? O que pratica assaltos na rua ou o aquele que nem ao menos se dá ao luxo de sair de sua sala cuidadosamente decorada para roubar? Ou quem é mais assassino? O traficante de drogas ou aqueles que roubam o dinheiro da saúde fazendo com que milhares de pessoas morram sem o atendimento a que tem direito? Quem merece ser algemado? Deve haver distinção? Então, há necessidade dos tribunais disciplinarem a questão? É preciso reformular os procedimentos da polícia com relação ao uso de algemas? São muitas as perguntas que todos nós sabemos as respostas.