O dia a
dia das pessoas tem sido cada vez mais agitado e se desenvolve num ritmo mais
acelerado do que gostariam. O trânsito, as filas, a jornada de trabalho quase
sempre com um grande volume de atividades, a pressão para atingir os objetivos
propostos, o celular que toca a todo o momento, e-mails que entram
alucinadamente escravizando-nos à frente do computador são alguns dos elementos
que ajudam a transformar a vida das pessoas numa correria tão grande, que, acaba
produzindo uma sensação próxima do caos total. E haja resistência para
enfrentar os efeitos nocivos disso tudo. Uma rotina que vai aos poucos envolvendo
e nos esgota completamente.
A pressão
é tanta que fica difícil ter algum lazer, os livros e revistas que deveríamos
ler acumulam-se intocados e é quase impossível arranjar algum tempo para
refletir e buscar as mudanças necessárias para alcançar o aperfeiçoamento pessoal.
Mas, alem de tudo isso, a agitação diária tem nos impedido de conviver com as
pessoas que tanto gostamos. Sem que se queira ou perceba, acabamos por
relegá-las a um plano secundário, por força das pressões do cotidiano. E, de
repente, nos damos conta que já faz algum tempo que não se têm notícias dos
amigos mais próximos, que os últimos contatos foram pelo telefone (inevitavelmente
tiveram que ser rápidos) e que não é possível lembrar-se da última vez que a
conversa foi pessoalmente. Não deveria ser assim.
Mesmo que
o stress de todas estas coisas juntas nos imponha um rumo indesejado ao nosso
dia a dia, é importante o esforço no sentido de encarar a realidade de forma
positiva, com a mente aberta e o coração pulsante, buscando alternativas que
possibilitem desacelerar, escolher um ritmo mais adequado para se viver,
tornando o nosso mundo mais agradável e os nossos dias mais tranquilos e felizes.
Vamos
tentar?
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