Recebi, por e-mail, a história abaixo e por acha-la muito interessante e oportuna transcrevo aqui no blog:
A história abaixo deixa claro que existe céu para todos e com muitas estrelas, mas poucas, muito poucas vão brilhar realmente.
A história abaixo deixa claro que existe céu para todos e com muitas estrelas, mas poucas, muito poucas vão brilhar realmente.
"Era uma vez um grande violinista. Alguns diziam que ele era especial, outros, que ele era até sobrenatural.
As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de assistir seu espetáculo.
Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro, ovacionado. Mas quando surgiu a figura do violinista, triunfante, o público delirou.
O violinista colocou seu violino no ombro, e o que se assistiu em seguida foi indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias, pareciam ter asas e voar com o delicado toque daqueles dedos virtuosos.
De repente, porém, um som estranho interrompe o devaneio da platéia: uma das cordas do violino arrebentara.
O maestro parou. A orquestra parou. Mas ele, o violinista não parou.
Olhando para sua partitura ele continuava a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, de repente, outro som perturbador: outra corda do violino se rompe.
O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Mas o violinista não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados, voltam a tocar.
Mas o público não poderia imaginar o que aconteceria a seguir: todas as pessoas, pasmas, gritaram: Oohhh!
Uma terceira corda do instrumento se arrebenta.
O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas ele... não parou!
Como se fosse um contorcionista musical, ele tirou todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.
Ao final, o violinista atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial, mas principalmente o símbolo do ser humano que continua diante dos imprevistos e principalmente do impossível de acontecer."
As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de assistir seu espetáculo.
Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro, ovacionado. Mas quando surgiu a figura do violinista, triunfante, o público delirou.
O violinista colocou seu violino no ombro, e o que se assistiu em seguida foi indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias, pareciam ter asas e voar com o delicado toque daqueles dedos virtuosos.
De repente, porém, um som estranho interrompe o devaneio da platéia: uma das cordas do violino arrebentara.
O maestro parou. A orquestra parou. Mas ele, o violinista não parou.
Olhando para sua partitura ele continuava a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, de repente, outro som perturbador: outra corda do violino se rompe.
O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Mas o violinista não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados, voltam a tocar.
Mas o público não poderia imaginar o que aconteceria a seguir: todas as pessoas, pasmas, gritaram: Oohhh!
Uma terceira corda do instrumento se arrebenta.
O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas ele... não parou!
Como se fosse um contorcionista musical, ele tirou todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.
Ao final, o violinista atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial, mas principalmente o símbolo do ser humano que continua diante dos imprevistos e principalmente do impossível de acontecer."
CONCLUSÃO:
Este é o espírito da perseverança, da criatividade e habilidade perante os obstáculos naturais da vida.
Lembremos desta história, todas as vezes que as cordas de nossos instrumentos se romperem.
Afirmemos no íntimo: Eu sei que posso continuar! Não é qualquer adversidade que irá me derrubar, que irá me fazer desistir!
Perceberemos então, com encanto, que muitas vezes nossas mãos calejadas, obrigadas a retirar sons de uma única corda, estão sendo sempre amparadas por mãos invisíveis, que são as mãos divinas do nosso criador.
Nunca estamos sozinhos no concerto da vida na Terra.
À maneira de um público empolgado que incentiva o artista, o invisível nos dá forças, nos alimenta o ânimo, e nos aplaude cada vez que nos superamos.
Continuemos... Sem medo, sem hesitação.
Toquemos nossa música da alma para o céu azul ou para as estrelas.
Contando com as quatro cordas de nosso instrumento, ou apenas com uma delas.
Meu amigo, nunca deixe de tocar, pois o show deve continuar.
(Prof. Osmar Coutinho)
Lembremos desta história, todas as vezes que as cordas de nossos instrumentos se romperem.
Afirmemos no íntimo: Eu sei que posso continuar! Não é qualquer adversidade que irá me derrubar, que irá me fazer desistir!
Perceberemos então, com encanto, que muitas vezes nossas mãos calejadas, obrigadas a retirar sons de uma única corda, estão sendo sempre amparadas por mãos invisíveis, que são as mãos divinas do nosso criador.
Nunca estamos sozinhos no concerto da vida na Terra.
À maneira de um público empolgado que incentiva o artista, o invisível nos dá forças, nos alimenta o ânimo, e nos aplaude cada vez que nos superamos.
Continuemos... Sem medo, sem hesitação.
Toquemos nossa música da alma para o céu azul ou para as estrelas.
Contando com as quatro cordas de nosso instrumento, ou apenas com uma delas.
Meu amigo, nunca deixe de tocar, pois o show deve continuar.
(Prof. Osmar Coutinho)