Em vários momentos de nossa vida algumas perguntas ficam de tempos em tempos martelando a nossa mente: Quem sou eu? O que me proponho fazer neste mundo? Qual a finalidade da minha vida? O que quero da minha vida?
Cada uma destas perguntas tem uma correlação muito grande umas com as outras. São importantes para que a gente se situe na maneira de ver e agir no nosso dia a dia. E as respostas podem variar em função do estágio em que nos encontramos.
A qualidade de vida pessoal é determinada pela maneira como nos organizamos e o que prioritizamos neste processo todo.
Li, por estes dias, um artigo que trazia algumas definições interessantes e que pode auxiliar a organizar a mente nesta questão referente a perguntas e respostas:
“Se você é uma pessoa ligada no ter, então sua vida se enche de insegurança e medo na tentativa de proteger as suas aquisições, as suas posses e os seus relacionamentos obtidos até o momento, qualquer que seja o momento em que você viva.
Se você é uma pessoa ligada no fazer, então você não consegue parar, está constantemente ocupado em ações e reações, sem forças para sair dessa roda viva em que você se meteu.
Se você é uma pessoa ligada no estar, então você se perde e se enrosca nos papéis, nas emoções e nos sonhos que eles produzem, a cada momento.
Se você é uma pessoa ligada no ser, então você obtém um alinhamento que o ajuda e orienta no estar, no fazer e no ter.”
Acredito que a medida que vamos obtendo a definição de quais são os valores, os princípios, os propósitos é possível chegar a principal resposta: para o que e para quem a nossa vida serve?